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 Batman: o Cavaleiro das trevas - um olhar kantiano

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MensagemAssunto: Batman: o Cavaleiro das trevas - um olhar kantiano   Batman: o Cavaleiro das trevas - um olhar kantiano I_icon_minitimeQua Mar 20, 2019 10:27 pm

"O Cavaleiro das Trevas" apresenta alguns dos dilemas mais intrigantes de Kant. No filme, Batman enfrenta a difícil decisão de ter de escolher entre salvar o amor de sua vida, Rachel Dawes, ou a pessoa que pode ter a capacidade de se tornar o verdadeiro "salvador" de Gotham, Harvey Dent. Sua escolha em salvar Dent define uma cadeia de eventos o tornam vilão alegando vingança contra Batman. O Coringa representa a antítese da ética kantiana. Suas ações e intenções são simplesmente destinadas a provocar o caos em toda a cidade.
Associe a obra supracitada com os conceitos da filosofia de Immanuel Kant, estabelecendo uma opinião a respeito da presença da intencionalidade de um objetivo final das personagens, do diretor/produtor.
Sua participação é de extrema importância!

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MensagemAssunto: Re: Batman: o Cavaleiro das trevas - um olhar kantiano   Batman: o Cavaleiro das trevas - um olhar kantiano I_icon_minitimeSáb Abr 13, 2019 8:45 am

Ana Clara, favor responder nesse tópico.
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RafaellaAmancio




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MensagemAssunto: Re: Batman: o Cavaleiro das trevas - um olhar kantiano   Batman: o Cavaleiro das trevas - um olhar kantiano I_icon_minitimeQui Abr 18, 2019 2:10 pm

De acordo com Kant, a ética está embasada em uma a uma ação individual pautada na razão. No filme, Batman teve de tomar uma importante decisão que poderia ser movida pela paixão, ao salvar Rachel, ou tomar outra atitude movida a racionalidade, que seria salvar aquele que poderia ser tornar um verdadeiro salvador de Gothan. O heroi escolheu Dent, demonstrando o pensamneto de Kant, no qual a ética esta em uma ação racional e levando em conta o contexto social da trama.
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Annalithg




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MensagemAssunto: Re: Batman: o Cavaleiro das trevas - um olhar kantiano   Batman: o Cavaleiro das trevas - um olhar kantiano I_icon_minitimeQua Abr 24, 2019 9:02 pm

Seguindo a perspectiva da Ética Kantiana, a ética está relacionada a valores individuais, que precisam estar acima da moral (sendo essa última de caráter coletivo social). Dessa forma a ação individual deve ser pensada para atuar universalmente (para um bem coletivo), isto é, a ação movida pela razão, o Imperativo Categórico. O personagem Coringa do filme "Batman: O Cavalheiro das Trevas" é uma antítese da Ética Kantiana. Na posição de agente do caos, Coringa tem suas ações relacionadas aos Imperativos hipotéticos, uma vez que suas atitudes são impulsivas. A justificativa do próprio personagem é que, atitudes planejadas não promovem o medo (na sociedade), que é a chave para o caos. Em contrapartida, Batman é um personagem representante do moralismo, age movido pela razão e por isso não mata Coringa, mesmo quando tem a oportunidade.
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Ana Luiza




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MensagemAssunto: Re: Batman: o Cavaleiro das trevas - um olhar kantiano   Batman: o Cavaleiro das trevas - um olhar kantiano I_icon_minitimeTer Abr 30, 2019 3:09 pm

Na percepção Kantiana existem dois conceitos filosóficos utilizados pelo homem, o imperativo categórico e o imperativo hipotético, os quais estão diretamente relacionados ao filme “Batman O Cavaleiro das Trevas” quando falamos de seus principais personagens. É notável durante a maior parte do filme como as ações do Batman são voltadas aos princípios morais e éticos da sociedade de Gotham City, o qual não se preocupa apenas com seus desejos individuais e o produto final que irá obter ao realizar determinadas ações, mas também com a maneira a qual serão executadas, pensando nas pessoas que estão ao seu redor para que as mesmas não sejam afetadas negativamente com isso. Esse personagem se encaixa no conceito kantiano de imperativo categórico, sendo colocado pelo diretor do filme como o herói da história devido justamente ao seu racionalismo e sua maneira de pensar que o permitem viver em sociedade harmoniosamente, sem tomar decisões individualistas. Um exemplo disso é quando Batman tem inúmeras oportunidades de matar seu inimigo, o Coringa, e não o faz, pois ele utiliza da razão, da moral e da ética no lugar de seus desejos pessoais. Contudo, o Coringa se contrapõe totalmente ao seu inimigo quando analisados seus atos, visto que o personagem não possui qualquer tipo de preocupação com a moral social e a ética, buscando sempre um objetivo final sem se importar com a maneira a qual tal objetivo será alcançado e se essa irá afetar outras pessoas, satisfazendo seus desejos individuais de espalhar um caos por Gotham City. As atitudes do Coringa se encaixam no conceito de imperativo hipotético desenvolvido por Kant, sendo assim, o diretor do filme faz dele o vilão da história, o qual está sempre a busca do caos social e não consegue conviver harmoniosamente em sociedade devido ao seu individualismo e sua falta de racionalismo. Com isso, nota-se que o diretor da obra coloca, intencionalmente, um objetivo final para cada personagem para demonstrar como as ações individuais do homem podem influenciar o meio externo se não forem bem pensadas, e como o respeito à moral e a ética é um fator determinante para o convívio social.
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Lorena Batista




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MensagemAssunto: Re: Batman: o Cavaleiro das trevas - um olhar kantiano   Batman: o Cavaleiro das trevas - um olhar kantiano I_icon_minitimeQua maio 01, 2019 12:13 pm

Segundo o filósofo Immanuel Kant o conhecimento é derivado da reunião entre o racionalismo e o empirismo, o que, somando-se a moral kantiana do imperativo categórico, onde a decisão moral é pautada somente pela razão e não pelas nossas inclinações, sendo adequada para uma ação humana e boa por si só, podemos afirmar que esses conceitos se encaixam no personagem Batman do filme "O cavaleiro das trevas", ja que ele tem que tomar uma difícil decisão entre salvar a pessoa que ama, Rachel, ou o herói de Gotham, Harvey, e ele faz uma ação moral racional que seria a correta para a proteção da cidade, salvando o herói.
No filme, o imperativo hipotético de Kant é retratado a partir do Coringa, vilão que usa da sua subjetividade para guiar suas decisões, que não são pautadas em um bem maior e coletivo, mas sim como meio para se adquirir o que ele deseja individualmente.
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Giovanna Miranda Gonzaga




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MensagemAssunto: Re: Batman: o Cavaleiro das trevas - um olhar kantiano   Batman: o Cavaleiro das trevas - um olhar kantiano I_icon_minitimeQua maio 01, 2019 1:11 pm

Para o filósofo iluminista Immanuel Kant todo homem é racional. Na sua crítica a razão prática, Kant diz que a mesma nos auxilia na forma de agir, o homem não é como a natureza que segue leis e é previsível , ele segue princípios , ele tem a total liberdade de escolher quais irá seguir para assim poder agir de acordo com a sua vontade. Batman tinha duas escolhas , seguir o imperativo hipotético, inclinações como a paixão ou o imperativo categórico, a razão. Logo , escolhe salvar Harvey Dent que era para Batman o salvador de Gotham City , ou seja, a escolha mais racional a se fazer. Diferente de seu inimigo Coringa que age conforme o imperativo hipotético ( segue suas emoções,não pensa no coletivo ou no certo) provocando o caos na cidade e Batman novamente mostra ser um homem racional,pois não mata o Coringa por saber que não é o correto .
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Marianabreu




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MensagemAssunto: Re: Batman: o Cavaleiro das trevas - um olhar kantiano   Batman: o Cavaleiro das trevas - um olhar kantiano I_icon_minitimeQua maio 01, 2019 5:53 pm

Ao fazer Batman escolher entre salvar Dent ou Rachel, o Coringa coloca em cheque duas ideias propostas por Kant: o uso do imperativo categórico e o do imperativo hipotético, respectivamente. Batman não escolhe salvar o “promotor público”, pensando racionalmente em sacrificar o amor de sua vida pela segurança de Gothan, criando o herói que a cidade precisava, ele escolheu agir segundo suas emoções e salvar a “noivinha recatada” (falas do próprio Coringa). Prevendo sua escolha, o vilão troca os endereços desencadeando a transformação de Dent.
O Coringa, por sua vez, é um ser amoral e suas ações são impulsivas e ilógicas. Porém, por detrás de uma suposta ilogia, todas as suas ações tendem à um objetivo final: provar que todo ser humano é mau por natureza e que até o melhor deles pode se transformar em um vilão –fato concretizado em Harvey, que ao ser salvo acidentalmente, perde sua noiva e assim é tomado por um sentimento de vingança, transformando-se no vilão Duas Caras. Por se considerar, não apenas um louco, mas parte de uma vanguarda na qual todos os homens, quando em um estado de caos, também pertencem, o vilão usa de seu livre arbítrio para escapar da moral que é inata ao ser humano, segundo Kant.
Também existe uma contradição à ética kantiana no personagem Batman. Segunda defendia o filósofo, para saber se uma ação é o certo a se fazer, deve-se questionar se seria positivo se todos também a praticassem. Mas, e se todos agissem como Batman, fazendo justiça com as próprias mãos sem obedecer às leis impostas pela sociedade? Esse caso é tratado pelo autor do filme quando diversos civis se fantasiam e tentam combater o crime assim como Bruce, sendo recriminados pelo próprio herói.
Apesar de tudo, as ações de Batman têm como objetivo final o bem da cidade e de seus habitantes, mesmo que para isso carregue o rótulo de vilão, pois para ele é melhor continuar fazendo justiça de forma silenciosa do que se submeter às leis e bandidos continuarem a solta.
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camila lacorte




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MensagemAssunto: Re: Batman: o Cavaleiro das trevas - um olhar kantiano   Batman: o Cavaleiro das trevas - um olhar kantiano I_icon_minitimeQua maio 01, 2019 7:38 pm

No filme "Batman: O cavaleiro das trevas" temos como vilão o Coringa, personagem que faz referência a antítese ds ética kantiana. Observamos que o vilão coloca Batman em uma situação na qual o mesmo deveria tomar uma decisão embasada na racionalidade visando o bem coletivo, ou seus setimentos e sua vida pessoal. A partir daí temos uma das diretrizes do pensamento Kantiano, o imperativo categórico e o hipotéticos, ambos ambordando a ética na tomada de decisões. Analisa-se também que como Batman é o herói de Gothan, o mesmo age de acordo com a ética e a moral da sociedade, logo isso influenciou diretamente sua decisão de quem salvar: sua amada ou Dent. Contudo, podemos analisar a escolha de Batman levando em conta suas experiências, visto que, assumindo o papel de herói, pôde vivênciar situações suficientes para tomar a decisão correta, pois a experimentação gera conhecimento e aprendizado.
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isa.amatos




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MensagemAssunto: Re: Batman: o Cavaleiro das trevas - um olhar kantiano   Batman: o Cavaleiro das trevas - um olhar kantiano I_icon_minitimeQui maio 02, 2019 2:59 pm

Para Immanuel Kant, o homem é um ser racional e todas as suas decisões e atitudes devem ser voltadas tal.
No filme "Batman: O Cavaleiro das Trevas", Batman segue a sua própria razão ao tomar suas decisões, deixando de lado seus sentimentos e vontades e se preocupando em salvar a cidade e manter os cidadãos a salvo. Apesar de amar Rachel, ele escolhe salvar Harvey porque ele seria capaz de manter a cidade em segurança contra criminosos, ignorando seus sentimentos. Batman também tem a opção de matar Coringa por sua própria vontade ou seguir a sua própria ética e mantê-lo vivo, o que ele faz e segue a sua razão novamente. O personagem principal se encaixa no conceito de imperativo categórico desenvolvido por Kant, o homem racional que não deve tomar decisões individualistas. Por outro lado temos o personagem Coringa que não pensa antes de agir, indo contra a ética e a moral da sociedade, totalmente oposto ao herói da história, Coringa diversas vezes age por impulso e não pensa duas vezes antes de matar se auto-intitulando um "agente do caos", esse personagem se encaixa no conceito do homem imperativo hipotético, que não usa a sua racionalidade para tomar suas decisões.
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Yago




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MensagemAssunto: Re: Batman: o Cavaleiro das trevas - um olhar kantiano   Batman: o Cavaleiro das trevas - um olhar kantiano I_icon_minitimeQui maio 02, 2019 5:48 pm

Segundo a filosofia Kantiana da ética, as ações de um individuo são embasadas em um apodíctico de razão e moral generalizadas. Portanto Batman; Coringa; ou o personagem Harvey Dent (que veio a se tornar o vilão Duas-Caras), são uma antítese da filosofia Kantiana. Tendo em vista que todos esses personagens se mostraram como pessoas impulsivas e que tomam ações, com caráter mais emocional e impulsiva do que racional.
Primeiramente, Batman que durante toda sua jornada alegou agir em favor do bem coletivo, simplesmente não hesitou em tomar uma atitude que prejudicaria o povo da cidade de Gotham, pois, o mesmo escolheu salvar a vida de sua amada em detrimento de quem, segundo Batman e o comissário Gordon, era o salvador de Gotham, Harvey Dent (“o cavaleiro branco”); agindo contra a moral e portanto contra o racionalismo. Em segundo lugar, o personagem Harvey Dent se mostrou como uma oposição a “moral inata”, de Kant, tendo em vista que após perder sua noiva, ele ultrapassou os limites da moral, utilizando de seu livre-arbítrio, se tornando o vilão Duas-Caras. E o maior contraste a filosofia Kantiana é o personagem Coringa, que alem de ser a causa do surgimento do Duas-Caras, o que mostra apenas um exemplo de suas atitudes amorais (afinal ele inverteu os endereços passados a Batman, pois sabia quem ele escolheria salvar, fazendo com que a personagem Rachel Dawes morresse, gerando a raiva de Dent), tem suas ações totalmente voltadas ao ilogismo, o que é perceptível na fala: “Introduza um pouco de anarquia, perturbe a ordem vigente e então tudo se torna um caos, eu sou um agente do caos (...)” (frase da cena em que ele conversa com Dent no hospital), pois alegando ser um “Agente do Caos”, o Coringa se mostra uma perfeita antítese à filosofia Kantiana, sendo uma oposição a moral e ao racionalismo, características, que segundo Kant, são inatas ao ser humano; agindo portanto sem imperativos.
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luana souza




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MensagemAssunto: Re: Batman: o Cavaleiro das trevas - um olhar kantiano   Batman: o Cavaleiro das trevas - um olhar kantiano I_icon_minitimeQui maio 02, 2019 6:01 pm

No filme, Batman tem a responsabilidade de fazer uma decisão racional para o bem da humanidade e de sua cidade salvando Dent, ao invés de agir com o coração e salvar a sua amada. Era preciso preservar o bem social. Já Coringa, age com o coração durante todo o drama, fazendo suas vontades e não se importando com as outras pessoas. Isso se relaciona com as teorias de Immanuel Kant do imperativo categórico (razão) e o imperativo hipotético (emoção), respectivamente.
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Amanda Tófani




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MensagemAssunto: Re: Batman: o Cavaleiro das trevas - um olhar kantiano   Batman: o Cavaleiro das trevas - um olhar kantiano I_icon_minitimeQui maio 02, 2019 6:12 pm

De acordo com o filósofo iluminista Immanuel Kant, o conhecimento é derivado entre duas ideias: o imperativo categórico e o imperativo hipotético, tendo uma relação diretamente com o filme "Batman O cavaleiro das trevas".
O imperativo categórico se encaixa no personagem Batman que tinha duas escolhas, uma delas era salvar o amor da sua vida, Rachel, ou o herói de Gotham, Harvey, e então ele agiu em cima de uma ação moral racional, que seria o certo para o melhor de sua cidade e assim salvando Harvey.
Já o imperativo hipotético é retratado através das ações do coringa, pois ele utiliza o seu individualismo para tudo o que ele faz, tendo também uma falta de racionalismo e apresentand algumas atitudes impulsivas. Por fim, o Batman não o mata, agindo assim de forma moral e racional.
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gabrielbias2




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MensagemAssunto: Re: Batman: o Cavaleiro das trevas - um olhar kantiano   Batman: o Cavaleiro das trevas - um olhar kantiano I_icon_minitimeQui maio 02, 2019 6:31 pm

O filme “Batman: O Cavaleiro das Trevas” aborda algumas teorias Kantianas, como do comportamento imperativo hipotético, ou seja, comportamento de forma emocional, onde o personagem Coringa age seguindo seus sentimentos. Nota-se esse comportamento na hora em que ele age por impulso, querendo provocar o caos para se alimentar da sensação de prazer ao fazer isso.
A outra teoria é do comportamento categórico, onde o comportamento é baseado na razão. Nota-se isso no personagem principal, o Batman, que tenta pregar a paz na cidade de Gotham. Outra motivo é quando ele não mata o Coringa, pois mesmo com o sentimento de raiva ou ódio ele pensa nas consequências, entrando no aspecto ético das coisas.
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Joice Caroline




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MensagemAssunto: Re: Batman: o Cavaleiro das trevas - um olhar kantiano   Batman: o Cavaleiro das trevas - um olhar kantiano I_icon_minitimeQui maio 02, 2019 6:33 pm

O personagem Batman é uma grande representação de teorias de Kant. Muitos, incluíndo o próprio Coringa por ambos não seguirem a uma ética vigente e a trabalharem nas "trevas". No entanto uma das principais diferenças é que o Coringa não segue a regra nenhuma é nao tem nenhuma limitação moral ou ética para ser o agente do caos. Já Batman segue a uma moral própria na qual uma das principais regras é não matar. Esta moral vai de encontro com a Deontológica na qual uma atitude é moral quando um ser segue o seu dever, dever este no qual Bruce teve a liberdade para escolher seguir, ele optou por ser ou não o Batman. É porque ele escolheu ser o Batman? Para seguir sua moral, para buscar por aquilo que ele acreditava ser seu dever que era proteger os cidadãos de Gotham City, mesmo que fosse nas sombras. Outro fator que diferenciam os personagens e explícita a influência de kant na construção do que seria o Batman é a visão dos homens como um fim e jamais como um meio, Coringa vai de contra a estes pensamentos uma vez que o mesmo ultiliza dos homens sem nenhuma piedade para atingir a seus objetivos. Já o Batman acredita que os homens devem ser um fim que é garantir a paz dos mesmos e não um meio, tanto que até a ideia de matar o Coringa para atingir seu objetivo não é considerada pelo mesmo.
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Gabriela Reis




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MensagemAssunto: Re: Batman: o Cavaleiro das trevas - um olhar kantiano   Batman: o Cavaleiro das trevas - um olhar kantiano I_icon_minitimeQui maio 02, 2019 8:00 pm

O herói Batman em "O Cavaleiro das Trevas" luta contra a corrupção que, na perspectiva ética kantiana, significa a ausência de moral. Entretanto, ao manter uma dupla identidade, mesmo que com a intenção de combater o crime, ele contraria às regras morais absolutas, onde a verdade deve prevalecer.
Ainda sobre a moral kantiana, o filme retrata também os imperativos categórico e hipotético. O imperativo categórico consiste na decisão moral guiada pela razão, sendo notado principalmente na escolha de Batman em salvar Harvey Dent (um possível herói para a cidade de Gotham) ao invés de Rachel (seu grande amor). Já o imperativo hipotético, o uso da subjetividade, é evidenciado através do Coringa, um individualista que se comporta seguindo o seu emocional, seus próprios sentimentos.
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madumacedo




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MensagemAssunto: Re: Batman: o Cavaleiro das trevas - um olhar kantiano   Batman: o Cavaleiro das trevas - um olhar kantiano I_icon_minitimeQui maio 02, 2019 8:45 pm

No filme "Batman: O Cavaleiro das Trevas", o herói Batman precisa escolher entre salvar a mulher que ama, Rachel, ou o homem que pode ajudá-lo a salvar Gotham City, Dent. Essa tomada de decisões pode ser relacionada com as condicionais estabelecidas por Kant, os imperativos. Podemos situar então, dentro destas duas opções que Batman tinha, salvar sua amada como um imperativo hipotético cujo principal precursor da ação é o lado emocional e sentimental caracterizado por ser impulsivo. A segunda situação é a de salvar o promotor da cidade como um imperativo categórico sendo um ato racional, pensado e o certo a se fazer analisando de uma perspectiva moral social. Assim, o herói do filme faz uma escolha sensata e racional, salvando Harvey Dent.
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alynemassensini




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MensagemAssunto: Re: Batman: o Cavaleiro das trevas - um olhar kantiano   Batman: o Cavaleiro das trevas - um olhar kantiano I_icon_minitimeQui maio 02, 2019 9:29 pm

No filme batman- O Cavaleiro das Trevas é perceptível a teoria kantiana em várias personagens, primeiro Batman, o personagem principal, que usa sempre a razão para tomar uma decisão, mesmo que para isso ele tenha que sacrificar a vida de sua amada, pois ele acredita que precisa fazer o bem para manter a ordem em Gotham, exemplo do imperativo categórico, em contrapartida a personagem Coringa é uma clara representação do imperativo hipotético, pois ele sempre age por impulso, seguindo seu sentimento, fazendo coisas que trazem o caos para a sociedade e traz desordem para a cidade, como crimes, assassinatos, atentados, etc. outro exemplo do imperativo hipotético é a personagem Harvey Dent, que mesmo sendo resgatado para salvar Gotham usou do sentimento, prometendo se vingar de Batman por não ter salvo Rachel Dawes, mesmo que isso tenha sido necessário para um bem maior, assim ele se torna um vilão, como o Coringa.
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Nicolly




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MensagemAssunto: Re: Batman: o Cavaleiro das trevas - um olhar kantiano   Batman: o Cavaleiro das trevas - um olhar kantiano I_icon_minitimeQui maio 02, 2019 9:30 pm

O filme Batman O Cavaleiro Das Trevas retrata um dilema kantiano, no qual Batman representa no conceito do imperativo categórico, por fundamentar suas ações na racionalidade, mesmo se baseando em uma moralidade que ele mesmo determina (contradizendo a certo ponto esse ideal). E por seguir sua própria lei e no que acredita ser certo ele acaba por causar grandes consequências, dado que ao escolher salvar o seu amor ao invés de Harvey Dent (uma escolha não pautada na razão), é enganado, e visto no papel de herói se responsabiliza em salvar Harvey, ainda que não tenha escolhido tal ação. Tendo assim por efeito o surgimento do vilão Duas-Caras.
Enquanto o Coringa representa a antítese da ética kantiana já que suas ações tem por finalidade espalhar o caos reafirmando a característica individualista presente no conceito do imperativo hipotético.
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Ana Rita Marques




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MensagemAssunto: SEGUNDO KANT...   Batman: o Cavaleiro das trevas - um olhar kantiano I_icon_minitimeQui maio 02, 2019 11:40 pm

Segundo a teoria de Kant, durante uma tomada de decisões pode-se encontrar dois tipos e opções em que faz uma segue uma perspectiva: o imperativo categórico e o imperativo hipotético que seguem a razão e o sentimento, respectivamente. No filme "Batman: O Cavaleiro das Trevas" o protagonista em uma determinada cena se vê entre escolher a morte para Rachel, a mulher aí ele ama ou ao promotor da cidade, uma figura publicamente importante. Assim é possível traçar uma linha entre o filme e a teoria através das escolhas a serem feitas. Analisando a situação temos que Rachel atrai seu lado emocional, enquanto Dent o leva a pensar por seu lado racional. Desta forma, Batman pensa por uma moral coletiva, o bem de todos e não somente o seu individual e escolhe salvar Harvey Dent, que é portanto um imperativo categórico.
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Amanda Rodrigues




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MensagemAssunto: Re: Batman: o Cavaleiro das trevas - um olhar kantiano   Batman: o Cavaleiro das trevas - um olhar kantiano I_icon_minitimeSex maio 03, 2019 12:06 am

Em uma cena decisiva do filme "Batman: O Cavaleiro das Trevas", o herói se vê em um grande problema e com pouco tempo para tomar uma grande decisão: salvar Rachel, a mulher que ele amava ou salvar Dent, um promotor que era então uma figura pública na cidade. Ambas as decisões o trariam consequências ruins. Contudo, caberia a ele decidir sofrê-las individualmente com a morte da amada ou coletivamente com o julgamento de uma cidade que precisaria daquele homem. Então, Batman estava entre o emocional e o racional. Podemos, portanto estabelecer relação entre estas escolhas e as condicionais definidas por Immanuel Kant em tais decisões. Enquanto o emocional está ligado ao imperativo hipotético que é uma escolha impulsiva e boa apenas para algo em específico, o racional está ligado a uma ideia pensada e boa como um todo, independentemente de pontos de vista. Logo, Batman fez uma escolha sensata ao salvar Harvey Dent e assim abriu mão de sua individualidade e pensou através de um coletivo, usando assim de sua moral.
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Larissa Ellen




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MensagemAssunto: Re: Batman: o Cavaleiro das trevas - um olhar kantiano   Batman: o Cavaleiro das trevas - um olhar kantiano I_icon_minitimeSex maio 03, 2019 4:32 pm

Analisando da perspectiva da ética Kantiana, para que nós seres humanos possamos agir de acordo com uma vontade boa, precisamos seguir um imperativo. Esse funciona como uma forma de mandamento que nos induz a agir de determinada forma. São eles o imperativo hipotético, que é uma forma de suprir uma necessidade individual de modo a realizar uma ação, esperando que esta lhe proporcione algo bom apenas de sua própria perspectiva. Em segundo temos o imperativo categórico que é uma ação universal que não necessita de um conhecimento prévio para se entender ser algo essencial a ser feito, tratando-se de deveres humanos visando um bem coletivo.
No filme "Batman: O Cavaleiro das Trevas" o herói está entre duas decisões que remetem aos imperativos de Immanuel Kant, a primeira sendo salvar Rachel, a mulher que ele ama, e a segunda salvar Harvey Dent, o homem que pode ajudá-lo a manter a ordem e coordenar Gotham City.
Traçando um paralelo entre as situações do filme e as condicionais de Kant, podemos afirmar que a primeira escolha seria voltada ao imperativo hipotético, uma vez que o lado emocional e sentimental predominam. A segunda, opção escolhida pelo herói, atrai o lado racional e sensato de Batman trazendo a tona o imperativo categórico sendo o certo a se fazer através de uma perspectiva moral da sociedade.
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Joice Gonçalves




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MensagemAssunto: Re: Batman: o Cavaleiro das trevas - um olhar kantiano   Batman: o Cavaleiro das trevas - um olhar kantiano I_icon_minitimeSex maio 03, 2019 7:01 pm

No filme "Batman: Cavaleiro das Trevas", o personagem Bruce Waney pode ser considerado uma pessoa moral de acordo com a ética deontológica de Kant que diz que a moralidade de uma ação esta na intenção e não necessariamente em sua consequência. Esse pensamento fica perceptível quando o herói tenta resgatar Rachel Dawes porém ao perceber que foi enganado pelo Coringa ele resolve salvar Harvey Dent, agindo de acordo com o imperativo categórico, de forma racional, visto que o promotor era um importante aliado contra o crime em Gotham; enquanto a polícia foi orientada a ir resgatar Rachael. Portanto sua ação está de acordo com o conceito kantiano tendo em vista que sua intenção era salvar ambos os personagens, apesar de não conseguir salvar sua amada.
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Amanda Pinto




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MensagemAssunto: Re: Batman: o Cavaleiro das trevas - um olhar kantiano   Batman: o Cavaleiro das trevas - um olhar kantiano I_icon_minitimeSex maio 03, 2019 8:19 pm

Segundo a lógica Kantiana, todo indivíduo faz uma ação no intuito de obter um produto final. Trazendo essa ideia para o filme e somando os imperativos propostos por Kant, categórico e hipotético, o Coringa surge em Gotham para causar o caos, e em um momento do filme ele troca os caminhos que poderiam ser escolhidos por Batman, o qual acaba escolhendo o caminho para salvar Rachel, agindo por meio do imperativo hipotético.Isso deve-se ao fato de que seus sentimentos foram colocados a frente do pensamento racional. O objetivo do Coringa era exatamente este: fazer com que o Batman agisse pela emoção, e não pela razão, deixando de lado o imperativo categórico e uma cidade inteira a beira do caos, pois Harvey era considerado por todos um justiceiro, que seria capaz de restabelecer a paz na cidade. Conhecendo o intuito humano, o Coringa troca os caminhos e faz com que Batman chegue até Harvey, tudo em nome do caos.  Cool
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MensagemAssunto: Re: Batman: o Cavaleiro das trevas - um olhar kantiano   Batman: o Cavaleiro das trevas - um olhar kantiano I_icon_minitimeSex maio 03, 2019 8:47 pm

Segundo Kant há duas principais fontes de conhecimento do sujeito: a sensibilidade,por meio da qual os objetos são dados na intuição e o entendimento por meio do qual os objetos são pensados nos conceitos. E podemos ver tais pontos sendo apresentados durante todo o filme, mas que se destaca principalmente no final, onde Batman precisa fazer uma decisão crucial e se coloca em uma situação onde precisa escolher apenas uma maneira de agir, se baseando no conhecimento à base da sensibilidade, o amor ou por meio do entendimento, que seria um pensamento racional, visando o bem coletivo. Por vim Batman opta por usar do conhecimento racional, deixando de salvar alguém que ama.
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MensagemAssunto: Re: Batman: o Cavaleiro das trevas - um olhar kantiano   Batman: o Cavaleiro das trevas - um olhar kantiano I_icon_minitime

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